segunda-feira, 23 de junho de 2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Spinoza - The Apostle of Reason (Espinosa - O Apóstolo Da Razão)

Irvin Yalom Discusses The Spinoza Problem Novel

El abecedario de Gilles Deleuze (1988) - De la "N" a la "Z" - Español

Gilles Deleuze (Paris, 18 de Janeiro de 1925 — Paris, 4 de Novembro de 1995) foi um filósofo francês WIKIPÉDIA em 19 de junho de 2014.

 Biografia 
Entre 1944 e 1948, Gilles Deleuze cursou filosofia na Universidade de Paris (Sorbonne), onde encontrou Michel Butor, François Châtelet, Claude Lanzmann, Olivier Revault d’Allonnes e Michel Tournier. Seus professores foram Ferdinand Alquié, Georges Canguilhem, Maurice de Gandillac, Jean Hyppolite. 
Concluído o curso em 1948, ele dedica-se à história da filosofia, tornando-se professor da matéria na Sorbonne de 1957 a 1960. 
Em 1962, conhece Michel Foucault, de quem se torna amigo até sua morte em 1984. 
Apesar da amizade, não trabalharam juntos, mas foram apontados como responsáveis pelo renascimento do interesse pela obra de Nietzsche.
 Entre 1964 e 1969, foi professor de História da Filosofia na ainda unificada Universidade de Lyon. Em 1968, Deleuze apresenta como tese de doutoramento Diferença e Repetição (Différence et répétition), orientado por Gandillac, na qual critica o conhecimento via representação mental e a ciência derivada desta forma clássica lógica e representativa; e como tese secundária, Spinoza e o problema da expressão (Spinoza et le problème de l’expression) orientado por Alquié. 
No mesmo ano, ele conhece Félix Guattari, e este encontro resulta em uma longa e rica, e considerada por muitos controversa, colaboração. Segundo Deleuze: "meu encontro com Félix Guattari mudou muitas coisas. Félix já tinha um longo passado político e de trabalho psiquiátrico."" Na Universidade de Vincennnes, onde ensinou até 1987, Gilles Deleuze promoveu um número significativo de cursos. Graças a sua esposa, Fanny Deleuze, uma parte importante destas aulas foi transcrita e disponibilizada no sítio de Richard Pinhas (webdeleuze). 
Para Deleuze, "a filosofia é criação de conceitos" (O que é a filosofia?), coisa da qual nunca privou-se (máquinas-desejantes, corpo-sem-órgãos, desterritorialização, rizoma, ritornelo etc.), mas também nunca se prendeu a transformá-los em "verdades" a serem reproduzidas. A sua filosofia vai de encontro à psicanálise, nomeadamente a freudiana, que aos seus olhos reduz o desejo ao complexo de édipo (ver O Antiédipo - Capitalismo e Esquizofrenia, escrito com Félix Guattari), a falta de algo. 
A sua filosofia é considerada como uma filosofia do desejo. 
Com a crítica radical do complexo de édipo, Deleuze consagrará uma parte de sua reflexão à esquizofrenia. Segundo ele, o processo esquizofrênico faz experimentar de modo direto as "máquinas-desejantes" e é capaz de criar (e preencher) o "corpo-sem-órgãos". Seu intuito sempre foi o de explorar as suas potencialidades, ao máximo. Em Mil Platôs, Deleuze e Guattari enfatizam a necessidade de extrema prudência nos processos de experimentação, para que se prenda a qualquer preceito moral. Deleuze sempre advertiu quanto ao perigo de se tornar um "trapo" através de experimentações que inicialmente poderiam ser positivas, mas que depois é regulamentada por uma moral subjetiva: "a queda de um processo molecular em um buraco negro" (Diálogos, p. 167). Desde 1992, seus pulmões, afetados por um câncer, funcionavam com um terço da capacidade. Em 1995, só respirava com a ajuda de aparelhos. Sem poder realizar seu trabalho, Deleuze atirou-se pela janela do seu apartamento em Paris, em 04 de novembro de 1995. Seus seguidores consideraram seu suicício coerente com sua vida e obra: "para ele, o trabalho do homem era pensar e produzir novas formas de vida".


Filosofia 
 O trabalho de Deleuze se divide em dois grupos: por um lado, monografias interpretando filósofos modernos (Spinoza, Leibniz, Hume, Kant, Nietzsche, Bergson, Foucault) e por outro, interpretando obras de artistas (Proust, Kafka, Francis Bacon, este último o pintor moderno, não o filósofo renascentista); por outro lado, temas filosóficos ecléticos centrado na produção de conceitos como diferença, sentido, evento, rizoma, etc. O filósofo do Corpo-sem-Órgãos (figura estética de Antonin Artaud, retomada como conceito filosófico por Deleuze em parceria com Félix Guattari). 
Para ele, o ofício do filósofo é inventar conceitos. 
Assim como Nietzsche cria a personagem-conceito de Zaratustra, Deleuze afirma em L'abécédaire, entrevista dada a Claire Parnet, ter criado com Félix Guattari o conceito deritornelo - refrão, forma de reterritorialização (povoamento), e desterritorializaçao. Uma filosofia da imanência, dos diagramas, dos acontecimentos. As principais influências filosóficas terão sido Nietzsche, Henri Bergson e Spinoza. Uma das grandes contribuições de Deleuze foi ter se utilizado do cinema para expor sua forma de pensamento, através dos conceitos de imagem-movimento e imagem-tempo. Deleuze foi um dos filósofos que teorizou as instâncias do atual e do virtual (já elaboradas por outros pensadores), construindo um olhar sobre o mundo a partir das possibilidades: "Um pouco de possível, senão sufoco" (Foucault) 


Obras
 Deleuze publicou estudos sobre pensadores como Nietzsche, Kant e Spinoza. Entre suas obras principais estão Nietzsche et la philosophie (1962); Proust et les signes (1964); Logique du sens (1969) Spinoza (1970); Foucault(1986); e Critique et clinique (1993). Ano da edição original em francês: • Hume, sa vie, son oeuvre, avec un exposé de sa philosophie (avec André Cresson) (1953) • Instincts et Institutions (1955) • Nietzsche e a Filosofia (1962) • A Filosofia Crítica de Kant (1963) • Proust e os Signos (1964) • Nietzsche (1965) • O Bergsonismo (1966) • Apresentação de Sacher-Masoch (1967) • Spinoza e o problema da Expressão (1968) • Diferença e Repetição (1968) • Lógica do Sentido (1969) • Spinoza: Filosofia Prática (1970) (reedição aumentada, (1981)) • Francis Bacon: Lógica da Sensação (1981) • Cinema-1: A Imagem-movimento (1983) • Cinema-2: A Imagem-tempo (1985) • Pericles e Verdi (1988) • Conversações (1990) • L'Epuisé (Posfácio a Samuel Becket) (1992) • Crítica e Clínica (1993) Com Félix Guattari: • O Anti-Édipo (1972) • Kafka. Por uma literatura menor (1975) • Mil Platôs (1980) • O que é a filosofía? (1991) Com Claire Parnet: • Dialogues (1977) Ligações externas • O Abecedário de Gilles Deleuze com Claire Parnet (em português) • (em francês) Pourparlers 1972 - 1990. Éditions de Minuit (visualização parcial) Referências 1. ↑ Ir para:a b c Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda, pgs. 380-381. "Livro do Ano 1996 - Eventos de 1995". São Paulo (1996).

terça-feira, 17 de junho de 2014

Michel Foucault Beyond Good and Evil 1993)

Bertrand Russell ::: A History Of Western Philosophy :::

Richard Sennett - Entrevista Exclusiva

Utopías Cercanas

PAULO FREIRE Ideales Mitos y Utopias a finales del siglo XX Universidad de Buenos Aires UBA

04-03-2011 Programa: 7 utopías para cambiar el mundo.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Effective Altruism: Impact through Rationality - by Lucius Caviola and Adriano Mannino



Publicado em 30/03/2013
For more information, visit http://effectivealtruism.ch

This keynote, held at the University of St. Gallen (HSG, Switzerland), introduces the idea of Effective Altruism (EA) and explains how we can make our careers count by having maximum positive impact on the world.

The two speakers, Lucius Caviola and Adriano Mannino, describe how we can best achieve our goals through the application of rationality; they take a look at cognitive biases that prevent us from getting there efficiently; they show why positive impact is likely a considered goal that we all share; and they argue that helping the world might also be a chance to help ourselves.

-- Full keynote slides (including some additional and advanced ones):
http://goo.gl/0DhPP

-- THINK at HSG Facebook group
https://www.facebook.com/groups/THINK...

-- Recommended links:
http://www.effectivealtruism.org
http://www.utilitarian-essays.com
http://www.animalcharityevaluators.org (formerly Effective Animal Activism)
http://www.giordano-bruno-stiftung.ch

-- Contact
info@effectivealtruism.ch
http://www.effective-altruism.ch
  • Categoria

  • Licença

    Licença padrão do YouTube

segunda-feira, 2 de junho de 2014

CAFÉ LITERÁRIO - "Hanna Arendt e o caso Eichmann - a banalidade do mal".12/11/2013



Publicado em 26/11/2013
Café Literário da Psicanalítica, realizado no dia 12 de novembro, terça-feira, às 19h30, na Saraiva do Moinhos Shopping. O tema do debate: "Hanna Arendt e o caso Eichmann - a banalidade do mal".

Nessa oportunidade tivemos como convidados: Rafael L. Kasper (escritor e Mestre em filosofia pela UFRGS) e o psicanalista da SPPA Dr. Carlos Augusto Ferrari Filho. A coordenação é da psicanalista Jussara S. Dal Zot, da SPPA.
  • Categoria

  • Licença

    Licença padrão do YouTube

Pensadores: Hannah Arendt



Publicado em 06/05/2012
Pensadores: Hannah Arendt
  • Categoria

  • Licença

    Licença padrão do YouTube

Joseph Stalin Declassified (History Channel documentary)



Publicado em 23/02/2014
A History channel documentary on Joseph Stalin.

Copyright: History Channel

Categoria

Licença

  • Licença padrão do YouTube

Presidente de Corea del Norte, Kim Jong, El Tercer Kim. Documental En Español




Publicado em 09/05/2014
Presidente de Corea del Norte, Kim Jong, El Tercer Kim. Documental En Español

Un corpulento joven de en torno a 28 años --su edad precisa se desconoce- y adiestrado sobre la marcha heredó el liderazgo supremo de Corea del Norte tras la muerte de su padre el 17 de diciembre de 2011. La sucesión prolongó la única dinastía comunista de la historia, que ya va por su tercera generación.

La enfermedad obligó a Kim Jong Il en 2008, 14 años después de tomarle el testigo a su finado progenitor, el Gran Líder Kim Il Sung, a acelerar un plan sucesorio que antes había tenido como candidatos a sus dos hijos mayores, finalmente descartados. Fue el arranque del sorprendente encumbramiento del benjamín Kim Jong Un, quien, partiendo del virtual anonimato, sin un currículum académico coherente y desprovisto de méritos políticos o militares, adquirió el perfil de futuro mandamás de esta dictadura totalitaria saturada de dogmatismo, violadora masiva de los Derechos Humanos, replegada sobre sí misma, económicamente arruinada, obsesionada con los tambores de guerra y, desde 2006, convertida en potencia nuclear para consternación del mundo.

El llamado Querido Líder ungió a su vástago menor en 2009, pero la designación no se hizo explícita hasta el otoño de 2010, cuando le nombró general del Ejército Popular y dispuso que la III Conferencia del Partido de los Trabajadores de Corea (PTC) le otorgara la vicepresidencia de su Comisión Militar Central (CMC), más un asiento en su Comité Central. Sólo entonces se difundieron las primeras imágenes oficiales del enigmático veinteañero, cuyo físico recordaba poderosamente al de su abuelo, fundador en 1948 de la República Popular Democrática de Corea (RPDC) y Presidente Eterno de la misma, cuyos principios ideológicos son el Juche (autoconfianza) y el Songun (prioridad del Ejército).

El tercer Kim recibió los sobrenombres de Brillante Camarada y Joven General, como parte de una campaña de culto a su personalidad que no hizo más que empezar. Paralelamente, para apuntalar al inexperto delfín, el régimen realizó una arriesgada exhibición de su capacidad militar (segundo test nuclear, lanzamientos de misiles sobre el mar, agresiones navales y artilleras a Corea del Sur) que, tras años de negociaciones de desarme y reconciliación baldías, llevaron la tensión regional a su punto álgido.

La secuencia de reconocimientos y nombramientos registró las promociones decisivas durante los grandiosos funerales de Kim Jong Il y hasta el penúltimo día de diciembre de 2011. El Gran Sucesor fue aclamado como presidente en funciones de la CMC, líder supremo de la RPDC y comandante supremo del Ejército Popular. Pese a las especulaciones iniciales, espoleadas por el hermetismo y la impredecibilidad del régimen, la acusada juventud de Kim y su condición de neófito no fueron óbices para una rápida asunción, acortando drásticamente la aparente etapa de transición, de los puestos cimeros del Partido y el Estado que permanecían vacantes desde el óbito de diciembre y que encarnan el poder unipersonal absoluto.

Así, en abril de 2012 la IV Conferencia del PTC nombró a Kim miembro del Presidium del Politburó del Comité Central, presidente titular de la CMC y primer secretario del PTC, donde el difunto Kim Jong Il pasó a ser el "Secretario General Eterno". A la vez, Kim asumió la presidencia de la Comisión de Defensa Nacional (CDN), es decir, la jefatura del Estado. Y en julio siguiente tomó los galones de mariscal. La apabullante campaña de glorificación de Kim a lo largo de 2012, sus poses guerreras y su estrellato mediático (que incluyó la relajada presentación de su consorte oficial, Ri Sol Ju, coprotagonista de esta inesperada escenografía del glamour a la norcoreana) persiguieron, con la máxima premura, prestigiarlo ante la masa de la población, que sólo ahora empezaba a conocerle, como un dirigente sabio capaz de regir el país con el puño de hierro de sus ascendientes.

En el aire quedaron las iniciales suposiciones sobre la existencia de algún tipo de tutela temporal por una camarilla de altos cargos civiles y militares de confianza, a modo de jefatura colectiva, en la que destacaría la figura de un tío carnal, Jang Sung Taek, posible regente en la sombra para guiar a un sobrino que a diferencia de su divinizado padre, quien asumió el mando de la RPDC con 53 años, no estaba bregado en los entresijos del Estado.

Categoria

Licença

  • Licença padrão do YouTube