domingo, 20 de março de 2016

“Olhando a Crise em Perspectiva: Quais os Ganhos e Perdas?” ● Leandro Ka...







Publicado em 1 de mar de 2016
“Olhando a Crise em Perspectiva: Quais os Ganhos e Perdas?” ● Leandro
Palestra realizada dia 19/02/16 - TRT Goiás

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Leandro Karnal | O mundo que nos formou está obsoleto?





Publicado em 20 de ago de 2015
Trecho da palestra de Leandro Karnal no 3° Congresso sobre Gestão de Pessoas do Setor Público Paulista.

Link para o vídeo completo: www.youtu.be/NSQA7vH1ZtQ

Karnal aponta alguns transformações marcadas pela velocidade nas dinâmicas sociais.

Leandro Karnal é um historiador brasileiro, atualmente professor da UNICAMP na área de História da América. Foi também curador de diversas exposições, como A Escrita da Memória, em São Paulo, tendo colaborado ainda na elaboração curatorial de museus, como o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor pela Universidade de São Paulo, Karnal tem publicações sobre o ensino de História, bem como sobre História da América e História das Religiões.

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sábado, 19 de março de 2016

Leandro Karnal | Hamlet é o anti-facebook







Publicado em 3 de mai de 2015
Trecho do Café Filosófico ¨Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco¨, Com Leandro Karnal, abril de 2015.

“Hamlet é o anti-Facebook. Ele não só não é feliz como não faz questão de parecer feliz. Hamlet é melancólico. Tem uma consciência brutal. E quem tem consciência brutal não sorri nem compartilha sua vida medíocre o tempo todo”, disse o historiador durante o Café Filosófico CPFL “Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco”

Para o palestrante, o mundo de artificialidades postado diariamente no Facebook é um mundo destituído de consciência. Um mundo que não se conhece e se nega a envelhecer. “As dores que nós inventamos – familiares, financeiras – é o disfarce de uma dor maior. Uma dor não falada. Quando as pessoas começarão a ser e deixarão de não ser?”, questiona.

O estoicismo de Hamlet, disse Karnal, é o estoicismo de quem se conhece e não se ofende. “A consciência moderna nos leva ao grande mal da humanidade: a solidão estrutural. A modernidade nos trouxe a diversidade política e religiosa. Como não tenho amigos, tenho 3.000 no ‘Face’. Como não tenho nada interessante para mostrar, eu fotografo tudo. Isso é sinal não de um Narciso fraco, mas um Narciso que não ouve ninguém. A solidão individual a dois ou a três é a norma de todas as pessoas.”

Segundo o historiador, somos cada vez mais solitários porque temos cada vez mais dificuldade em estabelecer algo orgânico e significativo com o mundo. Na peça de Shakespeare, o príncipe se questiona o tempo todo. Hamlet pergunta à caveira diante da morte inevitável: “quem eu sou de verdade? Quem sou eu que preciso estar presente em tantos personagens? Por que preciso que tanta gente me veja?”. A pergunta se estende à plateia: o que somos de verdade com ou sem o apoio da igreja, da família e de outras instituições para as quais estamos sempre cumprindo papéis? “Se a família te apoiar ou te criticar, você continuará sozinho”, diz Karnal.

Para o historiador, a fala reflexiva de Hamlet desapareceu no mundo contemporâneo. “Quando penso no que estou dizendo, digo menos, porque é mais significativo. O restaurante por quilo é uma maravilha. Mas restringiu todos os alimentos ao mesmo sabor. Quando não tenho sabor nas coisas que eu vivo e faço, eu multiplico as coisas que vivo e faço. Eu não suporto ficar em casa comigo mesmo. Por isso preciso viajar o tempo todo. Prefiro o caos do aeroporto ao silêncio de casa.”

Essa ausência de consciência, segundo ele, é observada diante do medo de encarar a morte como um caminho inevitável. “A sabedoria é a preparação para dar sentido à vida de quem morre. A vida, sem a morte, seria insuportável. Como não aceitamos o envelhecimento, criamos crianças que devem viver uma infância cada vez mais longa e protegida. Mas é bom dizer às crianças que elas precisam deixar de ser crianças.”

Para fugir deste encontro, no entanto, as pessoas seguem encenando. Preferem se sentir vigiadas a se sentirem sozinhas. Preferem a crítica ao abandono. “Quem eu seria se eu estivesse absolutamente só no mundo? Resposta: seremos solitários com outros solitários.”

“Quanto mais escrevo ‘KKK’ no Facebook, mais estou triste. Preciso que o mundo ‘curta’ a vida que acho insuportável. Da mesma forma, precisamos de hospício para imaginar que, estando fora, não somos loucos.”

Para Karnal, o que Hamlet nos diz é: só interpretamos cenas, etiquetas e formalidades porque não aguentamos saber que todos fazem parte de um teatro. Hamlet, lembrou o palestrante, não governou seu reino. Ele foi o primeiro homem livre. O primeiro homem moderno. E pagou um preço altíssimo por isso.

“Tente descobrir vagamente quem você é. Você não será feliz. Mas sua consciência o impedirá a ser vazio. E você não precisará postar o tempo todo na internet.”

Segundo o palestrante, vivemos hoje um momento de pura burrice argumentativa. “A nossa capacidade de ouvir está muito baixa. Quando não quero ouvir, a solução é a guerra civil. Há quem defenda: ‘vamos dividir o país’. A primeira condição da política é o diálogo. O seu ódio do outro é o seu medo de si. O diálogo nos humaniza.”

sexta-feira, 11 de março de 2016

Mario Vargas Llosa - 13/05/2013





Publicado em 19 de mar de 2015
Escritor, político e jornalista peruano fala sobre sua obra e a literatura no mundo de hoje

Sendero luminoso, su nacimiento en Perú







Enviado em 13 de fev de 2012
My great movie.

Sendero Luminoso: El terror que un peruano no se debe olvidar





Publicado em 30 de mar de 2012
Abimael Guzmán Reynoso, líder de la organización terrorista Sendero Luminoso, es sinónimo de terror, violencia y barbarie, su rostro es el que los peruanos no debemos olvidar jamás.




Guzmán, quien se proclamó como "Presidente Gonzalo", abrazó una ideología insana e irracional, que desató una infernal guerra desde los caceríos más lejanos hasta la ciudad y provocó la muerte de más de 69 mil peruanos.




Desde mayo de 1980, tiempo en el que grupo lanzó su guerra contra el gobierno peruano quemando papeletas electorales en Chuschi, un pueblo cercano a Ayacucho, con el propósito de irrumpir contra las primeras elecciones democráticas del país desde 1964, hasta 1992, año en el que es capturado este cabecilla, el Perú sufrío días de pánico y desesperación.




Tras el Conflicto Armado Interno, como dijo el presidente de la Comisión de la Verdad y Reconciliación (CVR), Salomón Lerner, "debemos tomar partido por la memoria, un país desmemoriado tiende a repetir la misma trágica historia de dolor y terror".

S21 A Máquina de Morte do Khmer Vermelho prt1



Publicado em 30 de set de 2013